Há uns anos, numa praia, assisti a uma cena algo caricata. Uma criança tinha-se ferido num dedo e, desatado o berreiro, lá veio a comitiva de mamã e titis para averiguar e ajudar. Ouvi um diálogo curioso:
- Ai que golpe tão profundo que fizeste!
Alguém questionava: - E sangra?
Sendo a resposta: - Não sangra, mas é muito fundo!!
Lembrei-me disto a propósito de os ativistas da flotilha
libertados se queixarem de ter havido espancamentos. Ora bem, um espancamento
deixa sinais, nomeadamente, pelo menos, uma nodoazita negra. Se existisse um
ativista assim marcado, já a imagem teria corrido este mundo e o outro. Terá sido assim
tipo ferida funda, mas que não sangra. Digamos que para quem considera Israel
um Estado assassino, até podem considerar que regressaram bem de saúde e em aparente
boa forma.
Afirmações que estão ao mesmo nível das afirmações da
ativista Ana Alcade, a “Barbie Gaza”, segundo a qual o Hamas não violou
mulheres israelitas durante o ataque do 7 de outubro. Tudo gente séria.
Espero um dia saber donde vieram os fundos para esta viagem…