Estas duas imagens, picadas num motor de busca, representam a grande mesquita de Aleppo antes e depois da guerra em curso na Síria.
Como curiosidade, a dinastia omíada liderava o califado aquando da conquista da Península Ibérica, iniciada em 711. Liderava essas tropas o general Tariq, donde vem o nome de Gibraltar – Djebel (monte) al Tariq. Quando o poder passou para os abássidas de Bagdad, Córdova continuou Omíada e até se declarou posteriormente como califado autónomo. É este contexto que vai proporcionar a existência e desenvolvimento de conhecimento amplo, incluindo o trabalho de Averrois, muçulmano de Córdova, que, entre outras coisas, estuda e divulga o pensamento de Aristóteles. A última dinastia muçulmana que governou a Andaluzia, os Almóadas, já foram diferentes, cortaram cabeças e queimaram livros.
A mesquita de Aleppo foi danificada e o seu belo minarete destruído por uma guerra entre gente que, apesar de algumas diferenças ligeiras, professa intensamente uma religião na qual o seu livro sagrado diz, no versículo 191 da sura 2: “E não os combatais nas imediações da Mesquita Sagrada até que eles vos combatam nela”… Ou seja, aparentemente um muçulmano nunca deve tomar a iniciativa de fazer guerra numa mesquita. O que falhou aqui?!
Como curiosidade, a dinastia omíada liderava o califado aquando da conquista da Península Ibérica, iniciada em 711. Liderava essas tropas o general Tariq, donde vem o nome de Gibraltar – Djebel (monte) al Tariq. Quando o poder passou para os abássidas de Bagdad, Córdova continuou Omíada e até se declarou posteriormente como califado autónomo. É este contexto que vai proporcionar a existência e desenvolvimento de conhecimento amplo, incluindo o trabalho de Averrois, muçulmano de Córdova, que, entre outras coisas, estuda e divulga o pensamento de Aristóteles. A última dinastia muçulmana que governou a Andaluzia, os Almóadas, já foram diferentes, cortaram cabeças e queimaram livros.
A mesquita de Aleppo foi danificada e o seu belo minarete destruído por uma guerra entre gente que, apesar de algumas diferenças ligeiras, professa intensamente uma religião na qual o seu livro sagrado diz, no versículo 191 da sura 2: “E não os combatais nas imediações da Mesquita Sagrada até que eles vos combatam nela”… Ou seja, aparentemente um muçulmano nunca deve tomar a iniciativa de fazer guerra numa mesquita. O que falhou aqui?!
Sem comentários:
Enviar um comentário