Já aqui atrás me referia à analogia entre as taxas “turísticas” de entrada em Lisboa e as práticas medievais simbolizadas pela ponte fortificada de Ucanha.
A aplicação prática da dita taxa, que seria um quebra-cabeças, especialmente por causa da excepção de isentar os residentes, teve uma solução milagrosa. A ANA “assume” o pagamento, coisa simples e fácil, mas muito pouco clara. Para lá do imbróglio criado com os outros aeroportos nacionais, é muito difícil imaginar uma entidade privada a entregar assim voluntariamente quatro milhões de euros à autarquia, como investimento. Acreditam mesmo que a utilização dessa verba pela câmara vai aumentar o movimento no aeroporto, a ponto de o justificar? Fica-me a forte dúvida se não haverá aqui algum outro tipo de contrapartida ou compensação não anunciada. Cheira a “esquisito”…
A aplicação prática da dita taxa, que seria um quebra-cabeças, especialmente por causa da excepção de isentar os residentes, teve uma solução milagrosa. A ANA “assume” o pagamento, coisa simples e fácil, mas muito pouco clara. Para lá do imbróglio criado com os outros aeroportos nacionais, é muito difícil imaginar uma entidade privada a entregar assim voluntariamente quatro milhões de euros à autarquia, como investimento. Acreditam mesmo que a utilização dessa verba pela câmara vai aumentar o movimento no aeroporto, a ponto de o justificar? Fica-me a forte dúvida se não haverá aqui algum outro tipo de contrapartida ou compensação não anunciada. Cheira a “esquisito”…
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