A Intel e a Microsoft (MS) avançaram de vento em popa. Alturas houve em que se trocava de PC’s porque a nova versão da MS não corria no antigo hardware da Intel e, no final, depois de pagar o novo sistema, não se entendia bem o que se tinha ganho em funcionalidade efectiva.
Com esses proveitos, a MS investe em desenvolvimento, recruta bons profissionais e compra produtos que integra. Progressivamente vai aniquilando a concorrência e esvaziando o mercado em quase todas as áreas em que entra.
De uma forma um pouco simplificada pode dizer-se que a Microsoft nunca criou nada de brilhante. Quem se lembra dos primeiros processadores de texto e folhas de cálculo, sabe que eles eram muito mais agradáveis de utilizar do que os produtos MS que os seguiram. Mais recentemente, quem usou o Lotus Notes ou o Netscape sabe o que é a sua comparação com o Outlook e o Microsoft Explorer.
Também não mostrava grandes preocupações com a qualidade dos produtos lançados no mercado. Quando os Macintosh tinham já um sistema gráfico a funcionar perfeitamente, a MS apresenta as primeiras versões do Windows com um desempenho e uma fiabilidade indignas de qualquer “software-house” de vão de escada. A quantidade de palavrões vociferados no mundo inteiro por trabalho perdido devido aos bugs da MS, dá para encher muitos infernos.
A MS dominante desperta ódios e paixões. O seu sucesso é devido à sua estratégia e ao mercado que abraça a independência do fabricante com tanta força que desvaloriza a nova dependência criada.
Recordo grandes discussões tidas com directores de informática que, quando lhes oferecíamos sistemas não MS, mas muito mais adequados e fiáveis para as aplicações críticas em causa, diziam que tinham decidido que a sua política era “tudo MS” e ponto final.
Com esses proveitos, a MS investe em desenvolvimento, recruta bons profissionais e compra produtos que integra. Progressivamente vai aniquilando a concorrência e esvaziando o mercado em quase todas as áreas em que entra.
De uma forma um pouco simplificada pode dizer-se que a Microsoft nunca criou nada de brilhante. Quem se lembra dos primeiros processadores de texto e folhas de cálculo, sabe que eles eram muito mais agradáveis de utilizar do que os produtos MS que os seguiram. Mais recentemente, quem usou o Lotus Notes ou o Netscape sabe o que é a sua comparação com o Outlook e o Microsoft Explorer.
Também não mostrava grandes preocupações com a qualidade dos produtos lançados no mercado. Quando os Macintosh tinham já um sistema gráfico a funcionar perfeitamente, a MS apresenta as primeiras versões do Windows com um desempenho e uma fiabilidade indignas de qualquer “software-house” de vão de escada. A quantidade de palavrões vociferados no mundo inteiro por trabalho perdido devido aos bugs da MS, dá para encher muitos infernos.
A MS dominante desperta ódios e paixões. O seu sucesso é devido à sua estratégia e ao mercado que abraça a independência do fabricante com tanta força que desvaloriza a nova dependência criada.
Recordo grandes discussões tidas com directores de informática que, quando lhes oferecíamos sistemas não MS, mas muito mais adequados e fiáveis para as aplicações críticas em causa, diziam que tinham decidido que a sua política era “tudo MS” e ponto final.
Continua...
1 comentário:
Eu sou do tempo do CPM. Que saudades!
Enviar um comentário