30 agosto 2005

Para lá do dia D



O dia está a nascer. E, sem dúvida, tudo irá colorir generosamente. Já se pressente. Já algumas manchas se animam no caminho. Ali à frente, uma luz intensa ofusca. É demasiado intensa. Não deixa ver o que se lhe segue. E há quem pare na estrada. Com medo. Do que, depois do lume próximo, a claridade escurece.

3 comentários:

Titá disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

O medo é inevitavelemente, é o nosso pior inimigo. Se ele não existisse, certamente saberiamos que depois de tão clara luz viesse o que viesse seria bom na mesma.Mas o raio do medo, escurece-nos a visão e nem vemos o que é claro, nem o que não...

T R

Anónimo disse...

Tudo que lindo, que lindo, que lindo...parece que não tens mais nada na cabeça Tita, também a julgar pelo nome... Ainda hei-de espreitar o teu blog-será assim tão lindo, como as tuas sábias palavras?? Que enjoada!!