Começo por realçar que não tenho nenhuma simpatia partidária. Cada opção eleitoral minha é feita pela proposta que me parece mais séria e competente, sendo que, infelizmente, a fasquia está cada vez mais baixa. Fazem-me alergias algumas figuras da “coligação” mas, neste momento, maior alergia tenho com o catavento António Costa que promete tudo e, se for preciso, o contrário. Com tanto frenesim em tentar apanhar votos, penso que acabará por perder as eleições.
Na imagem acima pode ver-se o navio Atlântida, aquando de uma passagem recente pelo porto comercial de Viana de Castelo. O tal que foi encomendado por uma entidade pública a uma empresa pública e que sofreu o triste fado de não ter sido recebido nem pago. Os problemas dos ENVC não se esgotaram nesta encomenda falhada e encerrada com uma ligeireza assustadora para a dimensão em causa. Este é apenas excessivamente visível e deixa-me a interrogação: como é possível defender a bondade das empresas públicas e, ao mesmo, tempo ignorar/tolerar estes acontecimentos?
Durante anos e anos, vários governos de várias cores foram incapazes de implementar uma gestão minimamente eficaz e sã da empresa. Muito poucos intervenientes ficaram bem na fotografia. Atores ativos do descalabro virem agora candidamente à praça defender o passado público confunde-me. É interesse interesseiro, menos empresas públicas, menos carteira de jobs, ou mera politiquice primária? Em ambos os casos, não é sério.
Na imagem acima pode ver-se o navio Atlântida, aquando de uma passagem recente pelo porto comercial de Viana de Castelo. O tal que foi encomendado por uma entidade pública a uma empresa pública e que sofreu o triste fado de não ter sido recebido nem pago. Os problemas dos ENVC não se esgotaram nesta encomenda falhada e encerrada com uma ligeireza assustadora para a dimensão em causa. Este é apenas excessivamente visível e deixa-me a interrogação: como é possível defender a bondade das empresas públicas e, ao mesmo, tempo ignorar/tolerar estes acontecimentos?
Durante anos e anos, vários governos de várias cores foram incapazes de implementar uma gestão minimamente eficaz e sã da empresa. Muito poucos intervenientes ficaram bem na fotografia. Atores ativos do descalabro virem agora candidamente à praça defender o passado público confunde-me. É interesse interesseiro, menos empresas públicas, menos carteira de jobs, ou mera politiquice primária? Em ambos os casos, não é sério.
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