Nota de abertura: mais um texto fora da linha editorial do blog.
Ontem, 5/5/2015 foi formalmente anunciada a venda ao grupo tecnológico alemão Koerber da agora designada Efacec Handling Solutions, em tempos chamada Efacec Automação e Robótica. Comecei a trabalhar lá em 1987, um ano depois de acabar o curso. Tinham recebido a primeira encomenda externa, eu fui bater à porta e disse: “Quero trabalhar aí!”. Na altura entrei na recém-criada equipa do software, que acabei por liderar. Fui depois apoiando um pouco os comerciais e, quando dei conta, estava mudado para lá, tendo também assumido a liderança dessa equipa. Entendeu-se que Portugal era pequeno e no esforço de internacionalização vi-me a partir de armas e bagagens para a Bélgica em 1991. Quatro anos depois regressei e, para lá de alguns ossos duros de roer, fizemos a grande actualização da plataforma informática. Depois virou-se a estrutura da empresa do avesso, uma grande “reengenharia”. Em 2001, era Director Geral quando saí da empresa […]. 14 anos depois, quase tanto tempo quanto o que lá estive, ainda a sinto um pouco como minha.
Uma vez questionaram-me sobre o que eu considerava ter sido o meu maior sucesso profissional. Inicialmente, por breves segundos, lembrei-me daquelas coisas danadas que muita luta deram, com horas de sono roubadas, de quando finalmente se concluíam. Mas não era por ali e sem margem para dúvidas afirmei: A minha maior satisfação foi ter acreditado em pessoas, ter-lhes dado espaço, elas terem aceitado o desafio e crescido! Alguns casos foram lá.
Se hoje pode haver um certo sentimento de inquietação, de perda/mudança de identidade, atendendo até à nova nacionalidade dos donos, haverá também outras oportunidades e, certamente, alguma satisfação pelo caminho percorrido e, sobretudo, expectativa pelo que haverá a percorrer.
Ontem, 5/5/2015 foi formalmente anunciada a venda ao grupo tecnológico alemão Koerber da agora designada Efacec Handling Solutions, em tempos chamada Efacec Automação e Robótica. Comecei a trabalhar lá em 1987, um ano depois de acabar o curso. Tinham recebido a primeira encomenda externa, eu fui bater à porta e disse: “Quero trabalhar aí!”. Na altura entrei na recém-criada equipa do software, que acabei por liderar. Fui depois apoiando um pouco os comerciais e, quando dei conta, estava mudado para lá, tendo também assumido a liderança dessa equipa. Entendeu-se que Portugal era pequeno e no esforço de internacionalização vi-me a partir de armas e bagagens para a Bélgica em 1991. Quatro anos depois regressei e, para lá de alguns ossos duros de roer, fizemos a grande actualização da plataforma informática. Depois virou-se a estrutura da empresa do avesso, uma grande “reengenharia”. Em 2001, era Director Geral quando saí da empresa […]. 14 anos depois, quase tanto tempo quanto o que lá estive, ainda a sinto um pouco como minha.
Uma vez questionaram-me sobre o que eu considerava ter sido o meu maior sucesso profissional. Inicialmente, por breves segundos, lembrei-me daquelas coisas danadas que muita luta deram, com horas de sono roubadas, de quando finalmente se concluíam. Mas não era por ali e sem margem para dúvidas afirmei: A minha maior satisfação foi ter acreditado em pessoas, ter-lhes dado espaço, elas terem aceitado o desafio e crescido! Alguns casos foram lá.
Se hoje pode haver um certo sentimento de inquietação, de perda/mudança de identidade, atendendo até à nova nacionalidade dos donos, haverá também outras oportunidades e, certamente, alguma satisfação pelo caminho percorrido e, sobretudo, expectativa pelo que haverá a percorrer.
Sem comentários:
Enviar um comentário