Pum... Pum... Pum .... Pum... Pum.Pum.Pum !
Com mais ou menos coreografia, com um sem gaita de foles a dar algum toque melódico, a base e o realce é aquela sequência de pancadas. A alguns incomodam pelo intensidade e, digamos que... pela barbaridade. Para outros evoca qualquer coisa lá do fundo, não facilmente classificável, mas seguramente sua.
Em tempos ao bater a mesma base nos bordões de um violão, eu dizia que não era uma questão de técnica, esta até extremamente simples, e portanto acessível para mim, mas antes de estado de espírito.
O domingo das festas de Viana. Uma cidade que as sente e as assume como poucas outras. A luz estava muito bem e luz em grego é “foto”. E sem querer lá fui seguindo o pum-pum-pum... De alguma forma passaram, teimosamente, olhando fixamente contra a corrente. Contra uma certa corrente de um tempo sem tempo.. e gostei de o ver.
Com mais ou menos coreografia, com um sem gaita de foles a dar algum toque melódico, a base e o realce é aquela sequência de pancadas. A alguns incomodam pelo intensidade e, digamos que... pela barbaridade. Para outros evoca qualquer coisa lá do fundo, não facilmente classificável, mas seguramente sua.
Em tempos ao bater a mesma base nos bordões de um violão, eu dizia que não era uma questão de técnica, esta até extremamente simples, e portanto acessível para mim, mas antes de estado de espírito.
O domingo das festas de Viana. Uma cidade que as sente e as assume como poucas outras. A luz estava muito bem e luz em grego é “foto”. E sem querer lá fui seguindo o pum-pum-pum... De alguma forma passaram, teimosamente, olhando fixamente contra a corrente. Contra uma certa corrente de um tempo sem tempo.. e gostei de o ver.
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