A oposição ainda não entendeu que perdeu as eleições por jogar na oposição em vez de apostar na construção. Quando o PS os convida para de alguma forma participarem activamente na governação manifestaram-se indisponíveis. Quando o PS apresenta um programa de governo alinhado com as suas propostas eleitorais, acham escandaloso!. Como não tem maioria absoluta, deveria ter mudado algo... e quando eles próprios, no momento devido, fecharam as portas ao compromisso. E os eleitores que votaram no PS, por acaso a maioria, não merecem que este seja coerente com as suas propostas eleitorais? Já me parece mais uma lógica daquelas “à la Palácio de Belém”.
O PSD continua de fulanização em fulanização. Qualquer boneco, espantalho ou manequim serve desde que permita ganhar eleições. Aí, por uma vez, Menezes tem razão. Antes de discutir a pessoa para segurar na bandeira, têm que discutir rumo, identidade e ideias Quanto aos actuais potenciais, fique Sócrates sossegado. Passos Coelho pode ter boa figura e falar bonito mas espremido é um deserto de substância; Marcelo é um tsunami de opiniões, avaliações e considerações mas não tem perfil de timoneiro.
Na realidade o que está em causa é a governação do país depois de uma eleições muito recentes. E há quem ache que as eleições, não correndo como previam, não valem. Vamos ali trocar de fato e voltamos já, prontinhos para as próximas! Tudo isto me parece de uma irresponsabilidade assustadora.
Mais do que nunca cheira e tresanda que o que está em jogo é única e exclusivamente o acesso ao poder pelo poder. Aqueles que estão a ver chegar à sua casa as reestruturações, os lay-offs e os encerramentos sentirão, naturalmente, revolta. E a essa gente, que é muita, ver a eventual revisão do processo de avaliação dos professores ser feito assunto político de primeira página...também deve agoniar.
O PSD continua de fulanização em fulanização. Qualquer boneco, espantalho ou manequim serve desde que permita ganhar eleições. Aí, por uma vez, Menezes tem razão. Antes de discutir a pessoa para segurar na bandeira, têm que discutir rumo, identidade e ideias Quanto aos actuais potenciais, fique Sócrates sossegado. Passos Coelho pode ter boa figura e falar bonito mas espremido é um deserto de substância; Marcelo é um tsunami de opiniões, avaliações e considerações mas não tem perfil de timoneiro.
Na realidade o que está em causa é a governação do país depois de uma eleições muito recentes. E há quem ache que as eleições, não correndo como previam, não valem. Vamos ali trocar de fato e voltamos já, prontinhos para as próximas! Tudo isto me parece de uma irresponsabilidade assustadora.
Mais do que nunca cheira e tresanda que o que está em jogo é única e exclusivamente o acesso ao poder pelo poder. Aqueles que estão a ver chegar à sua casa as reestruturações, os lay-offs e os encerramentos sentirão, naturalmente, revolta. E a essa gente, que é muita, ver a eventual revisão do processo de avaliação dos professores ser feito assunto político de primeira página...também deve agoniar.
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