É bem conhecida a história do pastor que, de tantas vezes dar alarme falso de “há lobo!”, quando há mesmo lobo, já ninguém lhe liga. O mesmo se está a passar com os sindicatos da função pública. Se um dia houver mesmo motivos para um protesto, já ninguém irá ligar, tamanha é a frequência das suas “jornada de luta”. Por exemplo, agora vêm defender as dezenas de milhares de excedentários e o seu direito ao posto de trabalho. Se estão mesmo a mais para as necessidades, há duas alternativas: Uma é serem redireccionados para outras actividades em que gerem riqueza para o país; outra é continuarem a ser pagos desnecessariamente pelos contribuintes e a delapidar a pouca riqueza existente. Qual a melhor opção!?!
Ainda uma pequena nota para os professores. Não é possível haver ensino sem professores e não se pode classificá-los todos por igual. No entanto, onde estavam aquelas que agora clamam pela dignificação da classe quando era “normal” os professores gozarem férias fora do tempo por via de um simples atestado médico e quando a “progressão na carreira” se fazia com acções de formação em “self-service” que até podiam ser anedóticas? Há alturas em que se ganha credibilidade para mais tarde a poder utilizar. Perdendo as oportunidades, torna-se mais difícil ser credível.
Ainda uma pequena nota para os professores. Não é possível haver ensino sem professores e não se pode classificá-los todos por igual. No entanto, onde estavam aquelas que agora clamam pela dignificação da classe quando era “normal” os professores gozarem férias fora do tempo por via de um simples atestado médico e quando a “progressão na carreira” se fazia com acções de formação em “self-service” que até podiam ser anedóticas? Há alturas em que se ganha credibilidade para mais tarde a poder utilizar. Perdendo as oportunidades, torna-se mais difícil ser credível.
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