Cheira-me que se o MSC World Europa, o último grito dos
navios de cruzeiro, ultramoderno e sofisticado, chocasse com um incontornável e
imprevisto iceberg, a “culpa” seria certamente atribuída às alterações climáticas.
O Titanic, que teve esse azar há 110 anos, por azar simples,
aselhice, incompetência ou outra coisa qualquer, não teve essa sorte. A ser
hoje, seria certamente e apenas mais uma vítima da desregulação climática que
está a libertar icebergues no Atlântico…
Não, claramente que temos problemas de sustentabilidade
neste planeta, mas atribuir tudo e todos os “azares” às alterações climáticas…
é simplificar a coisa.
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