No rescaldo do susto contado numa publicação anterior, fiquei a pensar que provavelmente isto se passaria de forma diferente em aeroportos mais controlados, como, por exemplo, Argel. Aí, a sequência de controlo para um embarque tem as seguintes etapas:
1- Controlo de Rx de bagagem na entrada do edifício
2- Controlo do bilhete na entrada da zona de check-in
3- Check-in propriamente dito
4- Controlo de documentos após check-in. Nalguns o casos o funcionário do check-in não tem autoridade para fazer isso e é necessário passar noutro balcão, lá ao fundo, para verificarem cartão de embarque e passaporte... e… carimbo!
5- Controlo de documentos na entrada da sala de controlo de passaporte
6 -Controlo de passaporte / fronteira
7- Controlo de documentos antes do controlo de bagagem
8- Controlo de bagagem de mão por Rx antes de passar à zona de embarque
9- Controlo fiscal na entrada da zona de embarque – este explico a seguir
10- Controlo e registo do embarque na porta de embarque
11- Controlo de documentos na manga pela polícia
12- Controlo de bagagens na manga (ou no chão da pista) – antes abriam-se as bagagens de mão, agora há máquinas de Rx
13- Controlo do cartão de embarque dentro do avião pela tripulação
Não sei se foi claro…
Quanto ao 9, é curioso. Supostamente as divisas devem ser declaradas à chegada e depois cambiadas oficialmente ou trazidas de volta e o saldo controlado aí. A moeda local tem um valor máximo a transportar da ordem dos 30 Euros equivalentes. Como a maior parte do pessoal não se dá ao trabalho de declarar à chegada, nesta fase diz-se ao guarda que não temos nada a declarar. Ele insiste : nem divisas, nem moeda local? E nós insistimos muito sérios: Nada! Como se fosse viável estar a sair de viagem sem um euro no bolso. Se insistir muito dizemos que temos apenas uns trocos para tomar um café. Uma vez inspeccionaram-me a carteira e tive que deixar em depósito a moeda local extra que trazia, mas correu bem, da vez seguinte devolveram-me à chegada.
Evidentemente também se pode questionar se tanto controlo é mesmo eficaz. Não sei, nem que pudesse não iria tentar embarcar com um nome que não fosso o meu !
1- Controlo de Rx de bagagem na entrada do edifício
2- Controlo do bilhete na entrada da zona de check-in
3- Check-in propriamente dito
4- Controlo de documentos após check-in. Nalguns o casos o funcionário do check-in não tem autoridade para fazer isso e é necessário passar noutro balcão, lá ao fundo, para verificarem cartão de embarque e passaporte... e… carimbo!
5- Controlo de documentos na entrada da sala de controlo de passaporte
6 -Controlo de passaporte / fronteira
7- Controlo de documentos antes do controlo de bagagem
8- Controlo de bagagem de mão por Rx antes de passar à zona de embarque
9- Controlo fiscal na entrada da zona de embarque – este explico a seguir
10- Controlo e registo do embarque na porta de embarque
11- Controlo de documentos na manga pela polícia
12- Controlo de bagagens na manga (ou no chão da pista) – antes abriam-se as bagagens de mão, agora há máquinas de Rx
13- Controlo do cartão de embarque dentro do avião pela tripulação
Não sei se foi claro…
Quanto ao 9, é curioso. Supostamente as divisas devem ser declaradas à chegada e depois cambiadas oficialmente ou trazidas de volta e o saldo controlado aí. A moeda local tem um valor máximo a transportar da ordem dos 30 Euros equivalentes. Como a maior parte do pessoal não se dá ao trabalho de declarar à chegada, nesta fase diz-se ao guarda que não temos nada a declarar. Ele insiste : nem divisas, nem moeda local? E nós insistimos muito sérios: Nada! Como se fosse viável estar a sair de viagem sem um euro no bolso. Se insistir muito dizemos que temos apenas uns trocos para tomar um café. Uma vez inspeccionaram-me a carteira e tive que deixar em depósito a moeda local extra que trazia, mas correu bem, da vez seguinte devolveram-me à chegada.
Evidentemente também se pode questionar se tanto controlo é mesmo eficaz. Não sei, nem que pudesse não iria tentar embarcar com um nome que não fosso o meu !
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