Foi com uma frase deste tipo que Marcelo Rebelo de Sousa caracterizou o caso das escutas. Dá-se um puxão de orelhas ao assessor e pronto: não se fala mais no assunto! Oh Sr Professor! O que diria o Senhor se o assunto fosse do outro clã ou até mesmo do seu, mas não assim em cima das eleições? Não haverá aqui mais nada a explicar!??
E o Sr Director do Público que de manhã acha e acusa que somente os serviços secretos poderiam ter entrado no sistema informático do jornal (está a precisar de umas aulas básicas de “segurança em informática é apenas uma questão de tempo e empenho” - até um puto teimoso consegue entrar na Nasa) e a seguir, diz que não, que “detectaram” a saída do email do jornal. Diz o provedor do mesmo jornal que ele e outros jornalistas tiveram o seu correio electrónico hierarquicamente devassado – provavelmente dentro do âmbito da acima referida acção de detecção.
E diz a Dra. Manuela, sempre um passo atrás dos acontecimentos, já depois do desmentido, que não quer viver num país em que o Director de um jornal de referência é espiado! Oh minha senhora: os seus assessores não ouvem as notícias nem lhes actualizam os discursos? E viver num país em que o Presidente da República organiza o lançamento de sibilinos mísseis institucionais deste calibre, não a incomoda?
E diz o Dr Paulo Rangel que não vê no PS solidariedade com os jornalistas do Público! A título de quê é que esta solidariedade deveria ser prestada é que não entendi. Porque se merecem alguma é contra serem objecto de maquinações dos assessores. Na prática não o merecem porque por motivos não explicados, dispararam o míssil mesmo antes das eleições e esquecendo-se de referir que a “pista” da Madeira já tinha sido investigada e não tinha dado nada.
Ontem no telejornal vi lá o Dr Jorge Sampaio e pensei: se este homem se candidata às próximas presidenciais que acontecerá ao PR actual? Conseguirá a proeza de não conseguir fazer os dois mandatos?
Hoje o Dr Cavaco Silva transfere o assessor para outras funções, talvez seguindo o conselho do Prof. Marcelo. Só que esta fumaça deixou cinzas e não vale a pena soprar ou varrer para debaixo do tapete. Vão ficar agarradas às solas dos sapatos do PR.
E o Sr Director do Público que de manhã acha e acusa que somente os serviços secretos poderiam ter entrado no sistema informático do jornal (está a precisar de umas aulas básicas de “segurança em informática é apenas uma questão de tempo e empenho” - até um puto teimoso consegue entrar na Nasa) e a seguir, diz que não, que “detectaram” a saída do email do jornal. Diz o provedor do mesmo jornal que ele e outros jornalistas tiveram o seu correio electrónico hierarquicamente devassado – provavelmente dentro do âmbito da acima referida acção de detecção.
E diz a Dra. Manuela, sempre um passo atrás dos acontecimentos, já depois do desmentido, que não quer viver num país em que o Director de um jornal de referência é espiado! Oh minha senhora: os seus assessores não ouvem as notícias nem lhes actualizam os discursos? E viver num país em que o Presidente da República organiza o lançamento de sibilinos mísseis institucionais deste calibre, não a incomoda?
E diz o Dr Paulo Rangel que não vê no PS solidariedade com os jornalistas do Público! A título de quê é que esta solidariedade deveria ser prestada é que não entendi. Porque se merecem alguma é contra serem objecto de maquinações dos assessores. Na prática não o merecem porque por motivos não explicados, dispararam o míssil mesmo antes das eleições e esquecendo-se de referir que a “pista” da Madeira já tinha sido investigada e não tinha dado nada.
Ontem no telejornal vi lá o Dr Jorge Sampaio e pensei: se este homem se candidata às próximas presidenciais que acontecerá ao PR actual? Conseguirá a proeza de não conseguir fazer os dois mandatos?
Hoje o Dr Cavaco Silva transfere o assessor para outras funções, talvez seguindo o conselho do Prof. Marcelo. Só que esta fumaça deixou cinzas e não vale a pena soprar ou varrer para debaixo do tapete. Vão ficar agarradas às solas dos sapatos do PR.
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