O Ayatollah Mesbah Yazdi é uma figura influente em Teerão e conselheiro do presidente Ahmadinejad. Recentemente colocaram-lhe umas questões sobre os limites aceitáveis no interrogatório de infiéis, a que ele respondeu da forma que transcrevo a seguir.
P: Pode-se considerar lícito do ponto de vista islâmico utilizar meios de pressão psicológicos, emocionais ou físicos?
R: Obter a confissão de qualquer um que é contra a Velaya-é-Fagih (regime islâmico de direito divino) é islâmicamente licito, não importa de que maneira.
P: Pode-se drogar ou dar opiáceos ou qualquer outra substância para conseguir as confissões?
R: Respondo de forma igual à da pergunta anterior.
P: Durante um interrogatório, para obter uma confissão, pode-se violar um prisioneiro?
R : Convém que o interrogador faça as abluções rituais antes e que reze enquanto viola o prisioneiro. Se for uma prisioneira pode-se agredir tanto a vagina como o ânus. Convém não ter testemunhas quando for uma prisioneira, mas para um prisioneiro pode haver quem assista.
P: Q violação de homens e jovens é considerado um acto de sodomia?
R: Evidentemente que não, uma vez que não há consentimento. Se o prisioneiro demonstrar prazer enquanto é penetrado, então não se deve recomeçar.
P: E no caso de uma mulher virgem?
R: Há uma tolerância no caso de uma violação em nome do Islão. Se a pena é a morte, então o que interrogou tem uma recompensa equivalente a uma grande peregrinação hadj (como a Meca) mas se não há pena de morte então o autor é considerado como tendo feito uma peregrinação a Karbala.
P: O que acontece se a prisioneira ficar grávida? A criança é ilegítima?
R: Uma criança nascida de qualquer mulher em luta contra o Valayat é Faghih é considerada ilegítima, quer seja consequência de uma violação ou da sua relação com o seu marido, segundo o nosso Santo Corão. Se a criança for criada pelo interrogador então será um muçulmano chiita legitimo.
E o pessoal que se insurge violentamente contra os interrogatórios musculados das prisões de Bagdad e de Guantanamo, que por acaso até parece que darão processo a sério em tribunal, não tem nada a comentar sobre estes propósitos? Assobia para o lado?
P: Pode-se considerar lícito do ponto de vista islâmico utilizar meios de pressão psicológicos, emocionais ou físicos?
R: Obter a confissão de qualquer um que é contra a Velaya-é-Fagih (regime islâmico de direito divino) é islâmicamente licito, não importa de que maneira.
P: Pode-se drogar ou dar opiáceos ou qualquer outra substância para conseguir as confissões?
R: Respondo de forma igual à da pergunta anterior.
P: Durante um interrogatório, para obter uma confissão, pode-se violar um prisioneiro?
R : Convém que o interrogador faça as abluções rituais antes e que reze enquanto viola o prisioneiro. Se for uma prisioneira pode-se agredir tanto a vagina como o ânus. Convém não ter testemunhas quando for uma prisioneira, mas para um prisioneiro pode haver quem assista.
P: Q violação de homens e jovens é considerado um acto de sodomia?
R: Evidentemente que não, uma vez que não há consentimento. Se o prisioneiro demonstrar prazer enquanto é penetrado, então não se deve recomeçar.
P: E no caso de uma mulher virgem?
R: Há uma tolerância no caso de uma violação em nome do Islão. Se a pena é a morte, então o que interrogou tem uma recompensa equivalente a uma grande peregrinação hadj (como a Meca) mas se não há pena de morte então o autor é considerado como tendo feito uma peregrinação a Karbala.
P: O que acontece se a prisioneira ficar grávida? A criança é ilegítima?
R: Uma criança nascida de qualquer mulher em luta contra o Valayat é Faghih é considerada ilegítima, quer seja consequência de uma violação ou da sua relação com o seu marido, segundo o nosso Santo Corão. Se a criança for criada pelo interrogador então será um muçulmano chiita legitimo.
E o pessoal que se insurge violentamente contra os interrogatórios musculados das prisões de Bagdad e de Guantanamo, que por acaso até parece que darão processo a sério em tribunal, não tem nada a comentar sobre estes propósitos? Assobia para o lado?
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