É verdade que poucos conseguem viver sem um Norte claro. Querem, ao acordar de qualquer coisa, ser capazes de olhar em volta e, como a bússola eficaz, poder rapidamente identificar a direcção de referência.
É verdade que vivemos uma espécie de crise de valores com muita gente perdida sem Norte (só hoje ou, mais ou menos dissimulado, terá sido sempre?).
É verdade que o Norte não tem que ser unidimensional nem redutor.
E é claramente verdade que, para o melhor e o pior, poucos terão um “Norte” tão claro, omnipresente e inequívoco. Para o melhor e para o pior, claro.
Na foto: Seta indicadora da direcção de Meca, num tampo de mesa de quarto de hotel.
É verdade que vivemos uma espécie de crise de valores com muita gente perdida sem Norte (só hoje ou, mais ou menos dissimulado, terá sido sempre?).
É verdade que o Norte não tem que ser unidimensional nem redutor.
E é claramente verdade que, para o melhor e o pior, poucos terão um “Norte” tão claro, omnipresente e inequívoco. Para o melhor e para o pior, claro.
Na foto: Seta indicadora da direcção de Meca, num tampo de mesa de quarto de hotel.
1 comentário:
Saber que até o habitante ocasional, o peregrino em pousada, tem essa informação disponível, lembrou a enormidade do número de pessoas que, neste mundo, sabem sempre essa direcção determinada! A ideia impressionou-me, ainda que seja secundária no texto, ou meramente exemplificativa.
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