Entre 1954 e 1962 os Argelinos lutaram encarnecida e violentamente para que aquele território deixasse de ser parte integrante da França. O modelo de insurreição e de terrorismo associado foi quase um prenúncio do cenário actual do Iraque.
A França da altura, saída não há muito tempo de uma guerra feia em que o inimigo tinha usado de tudo, desde torturas a liquidações sumárias, apregoava a sua profissão de fé na liberdade, mas não hesitou em usar tácticas àquelas de que tinha sido vítima nessa guerra suja.
Os Argelinos de hoje, libertos do domínio Francês, não gostam dos Franceses mas gostam da “França”. Uma boa parte da nova geração não quer outra coisa que não o atravessar o Mediterrâneo e ir ter "à sua França”. Mais do que desenvolver o seu país “soberano”, pretendem apanhar boleia do modelo europeu.
Conclusões?
A França da altura, saída não há muito tempo de uma guerra feia em que o inimigo tinha usado de tudo, desde torturas a liquidações sumárias, apregoava a sua profissão de fé na liberdade, mas não hesitou em usar tácticas àquelas de que tinha sido vítima nessa guerra suja.
Os Argelinos de hoje, libertos do domínio Francês, não gostam dos Franceses mas gostam da “França”. Uma boa parte da nova geração não quer outra coisa que não o atravessar o Mediterrâneo e ir ter "à sua França”. Mais do que desenvolver o seu país “soberano”, pretendem apanhar boleia do modelo europeu.
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