Não entendo tanto assanho e agitação contra a saída do país da colecção Miró, ex-BPN. Em primeiro lugar é de realçar que a sua compra não foi feita com fundos próprios de alguém. Foi mais uma parcela do saque aos dinheiros públicos que tanto está a custar limpar. Por isso, há alguma justiça em os vender e reembolsar o contribuinte que não foi tido nem achado nem representado na transacção inicial. Depois, qual o significado de ter uma colecção do pintor catalão em Portugal? Algum, mas não muito…
E se o produto dessa venda fosse aplicado a restaurar, conservar e promover património genuinamente português em risco? Culturalmente será muito mais relevante e prioritário ver a nossa herança cultural salvaguardada do que ter aqueles quadros algures numas salas em Lisboa.
E se o produto dessa venda fosse aplicado a restaurar, conservar e promover património genuinamente português em risco? Culturalmente será muito mais relevante e prioritário ver a nossa herança cultural salvaguardada do que ter aqueles quadros algures numas salas em Lisboa.
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