Não sou muito adepto de sentimentos fortes negativos como odiar ou detestar. Desgastam e não acrescentam nada. O que não presta e não nos afecta deve ser simplesmente ignorado; contra aquilo que nos pode prejudicar efectivamente, devemos argumentar e actuar com discernimento, pragmatismo e firmeza.
Vem isto a propósito da visão dos “nossos irmãos” sobre o nosso país. Dentro da empresa estrangeira que “folheio” electronicamente com alguma regularidade está o El País, e uma coisa é certa: notícias de destaque sobre Portugal apenas as negativas ou caricatas. Ainda esta semana apareceu bem destacada na página principal a história do tal falso perito da ONU, com direito a foto e tudo. Não se pode dizer que seja muito actual, já passou um mês, mas entenderam que o ridículo merecia sempre divulgação em forma.
Hoje Portugal “regressou aos mercados”, tentando colar-se à Irlanda e ensaiando uma saída da tutela financeira externa. É um assunto sem dúvida de interesse e com forte correlação com a situação espanhola, que nos fundamentos não é tão diferente da nossa como eles gostariam. Não é notícia na página principal. Intrigado lancei uma pesquisa para averiguar se eles teriam realmente ignorado o tema. Encontrei-o algures numa página de economia. A ilustrar a noticia uma fotografia de 2 moedas de 1 euro: uma portuguesa e a outra não era irlandesa nem espanhola, mas sim …. grega! Que lata!
Vem isto a propósito da visão dos “nossos irmãos” sobre o nosso país. Dentro da empresa estrangeira que “folheio” electronicamente com alguma regularidade está o El País, e uma coisa é certa: notícias de destaque sobre Portugal apenas as negativas ou caricatas. Ainda esta semana apareceu bem destacada na página principal a história do tal falso perito da ONU, com direito a foto e tudo. Não se pode dizer que seja muito actual, já passou um mês, mas entenderam que o ridículo merecia sempre divulgação em forma.
Hoje Portugal “regressou aos mercados”, tentando colar-se à Irlanda e ensaiando uma saída da tutela financeira externa. É um assunto sem dúvida de interesse e com forte correlação com a situação espanhola, que nos fundamentos não é tão diferente da nossa como eles gostariam. Não é notícia na página principal. Intrigado lancei uma pesquisa para averiguar se eles teriam realmente ignorado o tema. Encontrei-o algures numa página de economia. A ilustrar a noticia uma fotografia de 2 moedas de 1 euro: uma portuguesa e a outra não era irlandesa nem espanhola, mas sim …. grega! Que lata!
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