Pois é. Começou já em Janeiro e na altura estava completamente escrito. Resolvi trazer para aqui a história às prestações, embora um pouco fora da “linha editorial” do blog, conforme me assinalaram.
Acabou por não ter o ritmo de publicação certinho, próprio de um folhetim, e perturbar, e até de certa forma poluir, o normal fluir dos posts.
Bom... vamos lá então acabar de publicar isto de vez! Para recordar na altura o homem da imaginação e a mulher do traço estavam no limiar da porta. Já tinham sido expulsos do círculo e este rapidamente os requisitava de novo; fugiam da insanidade mas não sabiam viver sem a sua proximidade. Os dois ... desses não conto nada!
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