Depois da “very brithish and stylish” Jaguar passar a ser indiana, agora é a “deep truly US” Hummer que passa a ser ... chinesa!
Em primeiro lugar, e antes do mais, não entendo como uma empresa que pede protecção de credores pode na véspera, no dia ou no dia seguinte vender um activo assim. Pensava que não era possível, mas enfim...
Agora, uma coisa é certa: os chineses já não terão o trabalho de copiar o Hummer. Poderão presentear os chefes de Estado africanos que tanto apreciam o gordo 4x4 dos Us’s com uma versão original e de pedigree garantido!
Em primeiro lugar, e antes do mais, não entendo como uma empresa que pede protecção de credores pode na véspera, no dia ou no dia seguinte vender um activo assim. Pensava que não era possível, mas enfim...
Agora, uma coisa é certa: os chineses já não terão o trabalho de copiar o Hummer. Poderão presentear os chefes de Estado africanos que tanto apreciam o gordo 4x4 dos Us’s com uma versão original e de pedigree garantido!
Só que acho que nos parametros culturais do novo proprietário isso não significa muito: ser original ou cópia... E, para os “clientes”, ser US ou chinês, terá o mesmo valor... ? Acho que não.
Esta fim de história triste da GM não é nada de novo e já me referi a ela algumas vezes para trás e particularmente quando comparada com a Toyota.
Em história paralela, os alemães não queriam que a a Fiat (que esteve a uma passo de ser absorvida pela GM há uma meia dúzia de anos) ficasse com a filial europeia da GM, Opel. Preferiam uns canadianos da Magna, apoiados por uns fundos russos.... estranho. Talvez a curto termo mantenham mais empregos alemães do que a Fiat faria, mas quando for para renovar e criar novos modelos não sobreviverão isolados. Ou é estupidez ou manobra para a entregar mais tarde à VW... veremos.
Apesar de tudo, estou contente. A racionalidade impõe-se.
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