Mil vezes apontei as duas caras que tudo tem.
Entre sonhar e viver, entre sorrir e chorar, entre terra e mar.
Mil vezes hesitei.
Entre claro e escuro, entre dever e querer, entre cara e coroa, entre entender e julgar.
E, no fundo, não me chega um dos lados abraçar. E, contudo, não consigo a ambos alcançar.
E o meu mundo é incerto, sempre em vias de determinar qual a cara que menos dói, qual a dor que melhor faz.
E, então, vejo-o de perfil, procurando um equilíbrio lograr, quando afinal dos dois nada chega a brilhar.
Ou imagino-o a rodar. Alternadamente as duas faces me ferem os olhos, a faiscar, com as imagens por focar
E por certo, por certo, por trás de um lado, há outro. E é sem dúvida estúpido, querer todos os lados mirar.
Mas muito menos lógico é este louco rodar, continuamente largando a face que se ia agarrar.
E, muito mais triste, é este sabor a faltar, porque a primeira beleza está em dois lados in pares.
Entre sonhar e viver, entre sorrir e chorar, entre terra e mar.
Mil vezes hesitei.
Entre claro e escuro, entre dever e querer, entre cara e coroa, entre entender e julgar.
E, no fundo, não me chega um dos lados abraçar. E, contudo, não consigo a ambos alcançar.
E o meu mundo é incerto, sempre em vias de determinar qual a cara que menos dói, qual a dor que melhor faz.
E, então, vejo-o de perfil, procurando um equilíbrio lograr, quando afinal dos dois nada chega a brilhar.
Ou imagino-o a rodar. Alternadamente as duas faces me ferem os olhos, a faiscar, com as imagens por focar
E por certo, por certo, por trás de um lado, há outro. E é sem dúvida estúpido, querer todos os lados mirar.
Mas muito menos lógico é este louco rodar, continuamente largando a face que se ia agarrar.
E, muito mais triste, é este sabor a faltar, porque a primeira beleza está em dois lados in pares.
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