Depois do texto anterior A energia que irá mover o mundo , acrescento estes pequenos factos recentes que me parecem alinhar bem com o texto inicial.
A Rússia vendia gás natural à Ucrânia a preço de “amigo”. Depois da revolução laranja do ano passado, a Ucrânia perdeu o estatuto de “amigo”.
A Rússia vendia gás natural à Ucrânia a preço de “amigo”. Depois da revolução laranja do ano passado, a Ucrânia perdeu o estatuto de “amigo”.
A Rússia decidiu mudar de tarifa e passar a aplicar o preço de “cliente”, que é quatro vezes superior ao preço de “amigo”.
A Ucrânia não aceitou e a Rússia fechou a torneira do gás à Ucrânia. Mas o gás russo que vem para a Europa atravessa a Ucrânia. Vários países europeus sentirem redução de fornecimentos em 2/1/2006.
A Rússia tentou parecer séria e restabeleceu os fornecimentos em menos de 48 horas. Um espaço de tempo muito curto mas que foi suficiente para a Europa, que recebe 25% do seu gás da Rússia, se mostrar muito preocupada, tão preocupada quanto expectante.
Não se sabe bem se a Rússia que toma estas decisões é o Kremlin ou a empresa pública Gazprom.
Gerard Schroeder recém saído do governo alemão, dá um abraço a V. Puttin e assume a liderança de uma empresa criada para construir um gasoduto marítimo directo entre a Rússia e a Alemanha, evitando os chatos dos países que estão no meio….
Continuemos expectantes a e a tentar ver este como isto mexe... e onde iremos parar.. aquecendo ou arrefecendo...
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