13 agosto 2016

Mais rápido, mais alto, mais forte?


Nunca assisti a uns jogos olímpicos. Atualmente parecem-me até estar um pouco afastados do espírito do Barão de Coubertin. É um grande espetáculo que movimento muito dinheiro e uma competição exacerbada onde, quase, vale tudo. A exclusão inédita dos atletas russos por evidência de dopagem apoio “institucional” é impressionante, embora também faça pensar se foram só eles e só agora. Não me surpreenderia nada que outros países, ciosos de reconhecimento internacional a todo o custo como, por exemplo, a China, fossem apanhados em idêntica malha.

Ao ler algo sobre o caso russo, encontrei esta foto da única atleta russa, Klishina, a quem foi permitido participar (os créditos da foto estão na própria imagem). É impressionante pela expressão muscular. Dir-se-ia que não existe um único músculo do corpo da atleta que não esteja mobilizado no objetivo. Fantástico de linguagem corporal.

E, claramente, as modalidades desportivas que mais admiro são estas, técnicas, como os saltos no atletismo, o voleibol, a ginástica e muito pouco as de força bruta e de técnica pouca.

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