Amanhã começa o campeonato do mundo de F1, sob algumas nuvens negras. O acidento dos treinos de Alonso que não se sabe explicar; as trapalhadas contratuais na Sauber e, mais importante, as dúvidas sobre a realização do GP da Alemanha e as sérias dificuldades financeiras de muitas equipas.
Recuei 25 anos. Não para comparar Senna, Prost e Piquet com Vettel, Hamilton e Alonso, nem especular sobre o que trazem e tiram da condução as ajudas electrónicas. Fui apenas ver os locais e os continentes das provas. Temos mais provas, menos na Europa e muitas mais na Ásia. Até já se diz que para o ano o Qatar também terá a sua corrida, apesar de estar ali mesmo ao lado do Bahrein e de Abu Dhabi! Só que a fórmula 1 vive de público ao vivo e não de transmissões em canais pagos. Apenas assisti a um GP ao vivo, mas foi uma experiência inesquecível e empolgante. O dinheiro para fazer circuitos e comprar provas também conta, mas, por muito que seja, não chega. Qual o resultado de, eventualmente, trocar Monza por Dubai ou Spa por Muscat? Seria matar a modalidade e parece-me que já vamos nesse caminho…
Recuei 25 anos. Não para comparar Senna, Prost e Piquet com Vettel, Hamilton e Alonso, nem especular sobre o que trazem e tiram da condução as ajudas electrónicas. Fui apenas ver os locais e os continentes das provas. Temos mais provas, menos na Europa e muitas mais na Ásia. Até já se diz que para o ano o Qatar também terá a sua corrida, apesar de estar ali mesmo ao lado do Bahrein e de Abu Dhabi! Só que a fórmula 1 vive de público ao vivo e não de transmissões em canais pagos. Apenas assisti a um GP ao vivo, mas foi uma experiência inesquecível e empolgante. O dinheiro para fazer circuitos e comprar provas também conta, mas, por muito que seja, não chega. Qual o resultado de, eventualmente, trocar Monza por Dubai ou Spa por Muscat? Seria matar a modalidade e parece-me que já vamos nesse caminho…
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