Leio que o Facebook pediu desculpas aos seus utilizadores por terem sido cobaias involuntárias de uns estudos de comportamentos que alguém fez, utilizando a rede social. Há pouco tempo foram uns ministros que também vieram a público pedir desculpa por umas coisas que correram mal e pelos transtornos causados.
Isto faz-me lembrar aquela expressão do “Desculpem qualquer coisinha…”, que num dado contexto irónico se lê como “se eu fiz algo de errado que vos prejudicou, façam o favor de o esquecer e bola para a frente”.
Ora bem, eu acho que as desculpas caracterizam quem as pede, apenas e nada mais. É sempre preferível uma postura humilde de reconhecer e assumir o erro do que arrogante de o ignorar. Se alguém me prejudicar/afectar negativamente de alguma forma e a seguir pedir desculpa isso altera a forma como eu vejo esse autor, mas não corrige o prejuízo. O fundamental é a contextualização: correu mal por isto e faremos aquilo para que não volte a ocorrer. Dizer “desculpem lá o texto estar pobre” não melhora muito a coisa…
Isto faz-me lembrar aquela expressão do “Desculpem qualquer coisinha…”, que num dado contexto irónico se lê como “se eu fiz algo de errado que vos prejudicou, façam o favor de o esquecer e bola para a frente”.
Ora bem, eu acho que as desculpas caracterizam quem as pede, apenas e nada mais. É sempre preferível uma postura humilde de reconhecer e assumir o erro do que arrogante de o ignorar. Se alguém me prejudicar/afectar negativamente de alguma forma e a seguir pedir desculpa isso altera a forma como eu vejo esse autor, mas não corrige o prejuízo. O fundamental é a contextualização: correu mal por isto e faremos aquilo para que não volte a ocorrer. Dizer “desculpem lá o texto estar pobre” não melhora muito a coisa…
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