18 abril 2014

Ele não morreu

Se houvesse uma galeria de cinco escolhidos na minha biblioteca, Gabriel Garcia Marques estaria lá, ao lado de A Camus, H. Hess, F. Dostoivesky e J. Steinbeck.

Os livros não se explicam, lêem-se. Os romances de Garcia Marques têm uma força telúrica sem paralelo, os seus personagens têm a força e a pujança das árvores e sente-se lá o cheiro da terra molhada depois da tempestade.

Dizem que morreu, mas não é verdade. Os seus livros continuam lá, iguais ou melhores. O tempo não os estraga.

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