A minha conta principal de correio electrónico é da Yahoo. Provavelmente muitos torcem o nariz: “Que é isso?!?”. Pois… Não tenho registo do meu registo, mas pelo menos desde 1999 que lá estou, donde que, contas redondas, uma quinzena de anos. E com letra mais grossa, menos grossa, mais ou menos facilidade de criar e manter pastas as pastas, ele não mudou assim tanto. Pelo menos numa coisa importante: a individualidade das mensagens – uma mensagem enviada ou recebida é um registo individual com o respectivo cabeçalho e perfeitamente isolada.
Para minha desgraça, mudou para uma forma mais moderna, em que, suponho, o objectivo é facilitar o acesso à informação. Tem aquela coisa de juntar as mensagens em conversas, de forma mais ou menos empastelada, e em que aparecem uns “eus”, Zés e Antónios, agregados às três pancadas. Hoje queria enviar uma carta para o Público. Habitualmente pego na mensagem anterior idêntica, faço “resposta a todos”, limpo o que tenho a limpar, anexo o texto e lá vai. Desta vez ao abrir o que pensava ser uma simples mensagem, nasce-me uma “conversa” com 90 entradas, lá com os “eus e os outros” a granel… Vá lá que ao longo dos anos mudei qualquer coisa, senão daria mais de 300! Ao tentar criar a nova mensagem, fiquei literalmente sem saber em que sitio dos 90 estava a escrever e se estavam a ir todos agarrados, ou não.... Só depois de 3 rascunhos é que consegui, achei eu, concluir o processo… Quase! Do Público responderam-me a dizer que o texto supostamente em anexo não tinha chegado apesar de nos meus enviados ele estar lá! Enfim… conversas desalinhadas…
Sinceramente, pode ser retrógrado da minha parte mas esta mania das máquinas acharem que adivinham o que nós queremos e nos conduzirem/formatarem irrita-me sobremaneira. Nota para quem entender: eu comecei a minha actividade profissional a colocar programas em hexadecimal em eprom’s virgens, ou seja a controlar tudo!
E se o correio da Yahoo quer ficar igual ao Gmail, quem fica a ganhar é este!
Para minha desgraça, mudou para uma forma mais moderna, em que, suponho, o objectivo é facilitar o acesso à informação. Tem aquela coisa de juntar as mensagens em conversas, de forma mais ou menos empastelada, e em que aparecem uns “eus”, Zés e Antónios, agregados às três pancadas. Hoje queria enviar uma carta para o Público. Habitualmente pego na mensagem anterior idêntica, faço “resposta a todos”, limpo o que tenho a limpar, anexo o texto e lá vai. Desta vez ao abrir o que pensava ser uma simples mensagem, nasce-me uma “conversa” com 90 entradas, lá com os “eus e os outros” a granel… Vá lá que ao longo dos anos mudei qualquer coisa, senão daria mais de 300! Ao tentar criar a nova mensagem, fiquei literalmente sem saber em que sitio dos 90 estava a escrever e se estavam a ir todos agarrados, ou não.... Só depois de 3 rascunhos é que consegui, achei eu, concluir o processo… Quase! Do Público responderam-me a dizer que o texto supostamente em anexo não tinha chegado apesar de nos meus enviados ele estar lá! Enfim… conversas desalinhadas…
Sinceramente, pode ser retrógrado da minha parte mas esta mania das máquinas acharem que adivinham o que nós queremos e nos conduzirem/formatarem irrita-me sobremaneira. Nota para quem entender: eu comecei a minha actividade profissional a colocar programas em hexadecimal em eprom’s virgens, ou seja a controlar tudo!
E se o correio da Yahoo quer ficar igual ao Gmail, quem fica a ganhar é este!
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