Num curto espaço de tempo ocorreram dois factos relevantes, pelo menos para mim. A Microsoft comprou a divisão de telemóveis da Nokia por “tuta e meia”, relativamente à valorização passada desta, e eu, relutantemente, tive o meu primeiro iCoiso.
Sobre o descalabro da grande referência da modelar Finlândia, uma das únicas marcas europeias de tecnologia de grande consumo, pode dizer-se que sofreu de fartura mal digerida. Quando para muitos, esta era a “sua” marca inquestionável de telemóvel, eles não viram chegar os “dual-sim” que atiraram muitos dos seus fiéis para os braços da Samsung, mesmo a contragosto. A investida da Apple, abrindo o mercado para cima, também lhes passou ao lado. Possivelmente os seus últimos gestores “nasceram” ricos e que não tiveram iniciativa nem visão suficientes para enfrentar com sucesso o desafio de existir – um problema muito frequente.
Quanto à Apple, confesso que até tenho alguma simpatia pelo seu histórico de teimosia e coragem, e que após quase desaparecer, acabou por proporcionar um sucesso estrondoso. No entanto, este novo iCoiso faz-me torcer um pouco o nariz – parece querer mandar em mim mais do que eu gostaria Porque não recebe um cartão normal, porquê o cabo é específico e não USB standard? Felizmente não precisei de apresentar numero de cartão de crédito para o activar como já vi no passado, mas o estar fechado sobre um “ecosistema” próprio, por muito excelente que esta seja, enfim… e, talvez um dia descubra que o fechado “facetime” é superior ao aberto “skype”. Para já, ainda não descobri. Ainda por cima, poucos dias depois de o ter já tinha actualizações de sistema e de aplicações “obrigatórias” a fazerem-me nervoso miudinho.
Da Microsoft tenho uma herança de anti-corpos. Tiveram um enorme sentido de oportunidade, aproveitaram bem, mas nunca foram uma empresa de inovação nem de despertar o mínimo entusiasmo. Limitaram-se a espremer os seus clientes cativos sem grandes contemplações. Lembram-se que quando faziam novas versões de aplicações, cujo principal efeito parecia ser obrigar a comprar uma máquina nova…?
Hoje a Micrsoft, em queda, desdobra-se em esforços, nem sempre conseguidos, de fazer coisas bem-feitas. Será que vou passar a ter mais simpatia por eles, do que pela Apple? Será que tenho uma propensão doentia para ficar do lado dos mais fracos? Não, acho que não, é apenas uma questão de lidar mal com arrogância e muitas vezes é necessário passar pela mó de baixo para mudar de atitude. Infelizmente, demasiadas vezes, é esse o caso…
Sobre o descalabro da grande referência da modelar Finlândia, uma das únicas marcas europeias de tecnologia de grande consumo, pode dizer-se que sofreu de fartura mal digerida. Quando para muitos, esta era a “sua” marca inquestionável de telemóvel, eles não viram chegar os “dual-sim” que atiraram muitos dos seus fiéis para os braços da Samsung, mesmo a contragosto. A investida da Apple, abrindo o mercado para cima, também lhes passou ao lado. Possivelmente os seus últimos gestores “nasceram” ricos e que não tiveram iniciativa nem visão suficientes para enfrentar com sucesso o desafio de existir – um problema muito frequente.
Quanto à Apple, confesso que até tenho alguma simpatia pelo seu histórico de teimosia e coragem, e que após quase desaparecer, acabou por proporcionar um sucesso estrondoso. No entanto, este novo iCoiso faz-me torcer um pouco o nariz – parece querer mandar em mim mais do que eu gostaria Porque não recebe um cartão normal, porquê o cabo é específico e não USB standard? Felizmente não precisei de apresentar numero de cartão de crédito para o activar como já vi no passado, mas o estar fechado sobre um “ecosistema” próprio, por muito excelente que esta seja, enfim… e, talvez um dia descubra que o fechado “facetime” é superior ao aberto “skype”. Para já, ainda não descobri. Ainda por cima, poucos dias depois de o ter já tinha actualizações de sistema e de aplicações “obrigatórias” a fazerem-me nervoso miudinho.
Da Microsoft tenho uma herança de anti-corpos. Tiveram um enorme sentido de oportunidade, aproveitaram bem, mas nunca foram uma empresa de inovação nem de despertar o mínimo entusiasmo. Limitaram-se a espremer os seus clientes cativos sem grandes contemplações. Lembram-se que quando faziam novas versões de aplicações, cujo principal efeito parecia ser obrigar a comprar uma máquina nova…?
Hoje a Micrsoft, em queda, desdobra-se em esforços, nem sempre conseguidos, de fazer coisas bem-feitas. Será que vou passar a ter mais simpatia por eles, do que pela Apple? Será que tenho uma propensão doentia para ficar do lado dos mais fracos? Não, acho que não, é apenas uma questão de lidar mal com arrogância e muitas vezes é necessário passar pela mó de baixo para mudar de atitude. Infelizmente, demasiadas vezes, é esse o caso…
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