Dizia alguma imprensa que o infeliz desfecho de Carlos Castro e Renato Seabra foi uma história de amor que acabou mal. Perdão!? Disse “amor” …???
Um jovem de 21 anos, “normal” segundo família e amigos, que sonha ser modelo e viver no mundo da moda é contactado por uma sumidade dessas andanças que o quer “ajudar” a singrar. Estão a ver o jovem apaixonado por aquela figura de 65 anos pastosa e repugnante?
Foi iludido, enganado, deixou-se enganar, pretendeu enganar, conseguiu enganar? Revoltou-se ou enlouqueceu quando se sentiu enganado ou que não podia enganar?
Ninguém merece morrer e muito menos daquela forma, mas para lá da morte ou especialmente por aquela morte, há aqui tema de reflexão e proporcionando falar de muita coisa, menos de amor. Há aqui um negócio em que alguém pagou e não recebeu ou alguém a quem foi pedido um preço excessivo para o que pretendia pagar.
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