Não consigo alinhar bem as razões objectivas mas Raul Solnado foi único, genuíno e grandioso.
Um crítico irónico tende a criar inimigos, mas olha-se para aquela expressão e fica-se a imaginar como é que alguém se conseguiria alguma vez zangar com ele. E ele “meteu-se” com toda a gente, não poupou nem se poupou.
Tinha um claro entendimento do limite entre o humor provocatório e a vulgaridade grosseira, jamais pisado.
As rábulas que toda a gente conhece passaram do gravador de fita de enrolar do meu pai para o CD sem ganharem o mínimo cheiro a bolor.
Um crítico irónico tende a criar inimigos, mas olha-se para aquela expressão e fica-se a imaginar como é que alguém se conseguiria alguma vez zangar com ele. E ele “meteu-se” com toda a gente, não poupou nem se poupou.
Tinha um claro entendimento do limite entre o humor provocatório e a vulgaridade grosseira, jamais pisado.
As rábulas que toda a gente conhece passaram do gravador de fita de enrolar do meu pai para o CD sem ganharem o mínimo cheiro a bolor.
1 comentário:
Genial e intemporal.
Beijinhos. ***
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