Já é conhecido que as cotações das empresas na Bolsa são muitas vezes influenciadas por coisas que têm uma relação bastante remota e pouco evidente com os ganhos ou perdas potenciais que esses "factos" prenunciam.
Acho, no entanto, que no dia 18/5 tocamos num limite. O Jornal de Negócios publica uma entrevista com o presidente da Mota Engil e este afirma que estão a concorrer à empreitada de construção do metro ligeiro de Miami. No mesmo dia, à tarde, o portal do mesmo jornal anuncia que as acções da empresa subiram mais de 8% com essa notícia.
Quem conhece minimamente estes negócios sabe que as propostas são como os chapéus: há muitas! Também sabe que, mesmo ganhando o concurso, o que só acontece a um de entre vários, a probabilidade de efectivamente ganhar algo/criar valor num negócio complexo num novo local, é tudo menos garantida.
Assim, as acções subiram simplesmente pelo anúncio da proposta é uma tonteria, mas daquelas de grande nível!
Acho, no entanto, que no dia 18/5 tocamos num limite. O Jornal de Negócios publica uma entrevista com o presidente da Mota Engil e este afirma que estão a concorrer à empreitada de construção do metro ligeiro de Miami. No mesmo dia, à tarde, o portal do mesmo jornal anuncia que as acções da empresa subiram mais de 8% com essa notícia.
Quem conhece minimamente estes negócios sabe que as propostas são como os chapéus: há muitas! Também sabe que, mesmo ganhando o concurso, o que só acontece a um de entre vários, a probabilidade de efectivamente ganhar algo/criar valor num negócio complexo num novo local, é tudo menos garantida.
Assim, as acções subiram simplesmente pelo anúncio da proposta é uma tonteria, mas daquelas de grande nível!
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