Não gosto de superlativos. Nunca sabemos o suficiente para poder afirmar que algo é o melhor ou o pior absoluto. Mesmo dentro de um universo restrito, o factor tempo pode facilmente pôr em causa os máximos e os mínimos.
Costumo dizer que “tudo”, “nada”, “sempre” e “nunca” são palavras a usar com muita parcimónia e, a bem do rigor, a tentar evitar de todo.
Um destes dias passou-me à frente um verbo a que me apeteceu chamar-lhe “o pior” de todos : o verbo safar!
Safar é apagar algo realizado, é livrar-se de algum problema ou ameaça, mas às escondidas, pela calada, jogando na distracção dos demais. Na sua criativa e expressiva particularização da língua os brasileiros não hesitaram em chamar safado e safadeza ao malandro e à malandreza impune e esquiva .
Os erros devem ser assumidos e corrigidos; os problemas devem ser enfrentados e resolvidos. Safar, não gosto...!
Costumo dizer que “tudo”, “nada”, “sempre” e “nunca” são palavras a usar com muita parcimónia e, a bem do rigor, a tentar evitar de todo.
Um destes dias passou-me à frente um verbo a que me apeteceu chamar-lhe “o pior” de todos : o verbo safar!
Safar é apagar algo realizado, é livrar-se de algum problema ou ameaça, mas às escondidas, pela calada, jogando na distracção dos demais. Na sua criativa e expressiva particularização da língua os brasileiros não hesitaram em chamar safado e safadeza ao malandro e à malandreza impune e esquiva .
Os erros devem ser assumidos e corrigidos; os problemas devem ser enfrentados e resolvidos. Safar, não gosto...!
Sem comentários:
Enviar um comentário