No afã de discutir princípios, por vezes esquecemo-nos que a diferença entre o certo e o errado pode estar não no princípio em si mas na respectiva aplicação. Agora discute-se a possível privatização de algumas linhas da CP e lá temos as previsíveis e infinitas opiniões e argumentações. Como referência, o Reino Unido deve ter praticamente toda e rede privatizada e parece ser uma experiência positiva, apesar de alguns problemas inicias.
Privatizar uma fábrica de cervejas não exige precauções especiais. É só vender os activos, de preferência bem vendidos, e o mercado se encarregará do resto. Privatizar ou concessionar um serviço que não é possível, ou socialmente justo, ser regulado pelo mercado livre obriga a contratos bem feitos e bem acompanhados. Exige competência e seriedade.
Não será necessariamente o caso de algumas das nossas PPP’s (parcerias – público – privadas) em com a tinta do contrato ainda fresca e o investimento inicial sem sequer arrancar, já estão a serem renegociadas em beneficio de quem ganhou o “concurso”. Veja-se os casos recentes das estradas.
Privatizar uma fábrica de cervejas não exige precauções especiais. É só vender os activos, de preferência bem vendidos, e o mercado se encarregará do resto. Privatizar ou concessionar um serviço que não é possível, ou socialmente justo, ser regulado pelo mercado livre obriga a contratos bem feitos e bem acompanhados. Exige competência e seriedade.
Não será necessariamente o caso de algumas das nossas PPP’s (parcerias – público – privadas) em com a tinta do contrato ainda fresca e o investimento inicial sem sequer arrancar, já estão a serem renegociadas em beneficio de quem ganhou o “concurso”. Veja-se os casos recentes das estradas.
Uma coisa é certa. Privatizar pode não ser bom para um sucateiro que pede a um ministro que substitua o presidente da empresa pública que o anda a incomodar, ministro esse que, ao que parece, até passa o recado à secretária de estado da tutela.
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