Eu pensava que já tinha passado por todos os cantos do Alto Douro, margem Norte e margem Sul. Todos, mesmo todos, não, sobraria um canto aqui e outro acolá, mas nada de dimensão significativa.
Errado. A sul de Carrzeda de Ansiães, numa estrada sem saída, sem sinalização de por onde se entra e, pior, onde se deve parar está o Seixo dos Corvos. E... que coisa!
Sendo as comparações nestes capítulos traiçoeiras, sinto-me tentado a dizer que é a mais bela panorâmica do Alto Douro que já vi. Tem uma amplitude fantástica em ângulo e em profundidade, sem deixar de se sentir uma grande proximidade ao rio. E senti também a falta daqueles máquinas fotográficas novas, catitas, em que se carrega no botão, se roda a máquina e esta faz automaticamente a panorâmica.
Esta mísera montagem dá uma vaga ideia apenas. Até porque isto é das coisas que só vendo e vivendo no local mesmo. Lá em baixo à direita no cantinho está a ponte da Ferradosa, onde a linha de caminho de ferro atravessa o rio. Aqui não se vê bem, mas lá é diferente.
Errado. A sul de Carrzeda de Ansiães, numa estrada sem saída, sem sinalização de por onde se entra e, pior, onde se deve parar está o Seixo dos Corvos. E... que coisa!
Sendo as comparações nestes capítulos traiçoeiras, sinto-me tentado a dizer que é a mais bela panorâmica do Alto Douro que já vi. Tem uma amplitude fantástica em ângulo e em profundidade, sem deixar de se sentir uma grande proximidade ao rio. E senti também a falta daqueles máquinas fotográficas novas, catitas, em que se carrega no botão, se roda a máquina e esta faz automaticamente a panorâmica.
Esta mísera montagem dá uma vaga ideia apenas. Até porque isto é das coisas que só vendo e vivendo no local mesmo. Lá em baixo à direita no cantinho está a ponte da Ferradosa, onde a linha de caminho de ferro atravessa o rio. Aqui não se vê bem, mas lá é diferente.
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