Costumo pedir um lugar à janela. Prefiro viajar com um olho dentro e outro fora, a desfrutar do ilusório espaço de um corredor claustrofóbico. Gosto de acompanhar os rios e cruzar os cumes, de ler as linhas de costa e de adivinhar as cidades. Gosto de sentir as oscilações, mesmo as da tempestade, com uma referência externa e não como dentro dum submarino atingido por um torpedo.
1 comentário:
Exactamente e sempre que posso: fascinante! Abçs
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