Tenho uns “alarmes” no google sobre a Argélia e que me trazem, por vezes, coisas bem curiosas. A última saiu no agência russa de informação Novosti. Diziam que na cidade de Tizzi Ouzou um vendedor e um comprador envolveram-se numa longa discussão de negociação sobre o preço de um burro. Até aqui, não há nada de estranho, é perfeitamente habitual. O problema surge quando o burro, apanhando-os distraídos, atira os dentes a uma saco deixado ali à mão pelo comprador e o mastiga, engolindo o seu conteúdo.
O que tinha o saco? O dinheiro com que o comprador iria pagar o burro!!! Como a nota de maior valor facial corresponde a, aproximadamenete, 10 Euros, é normal ter que carregar alguns “tijolos” para qualquer transação mais relevante.
A quem pertence o burro? O vendedor diz que não o vendeu e se o comprador deixou o burro comer as suas notas, não é seu problema. O comprador acha que não é assim e que o anterior dono do burro é responsável. Dois tribunais locais não se conseguiram pronunciar e, segundo a agência, o assunto subiu para o supremo tribunal nacional.
Aquele burro poderá não valer o seu peso em ouro, mas que parece saber quanto vale, isso sim!
O que tinha o saco? O dinheiro com que o comprador iria pagar o burro!!! Como a nota de maior valor facial corresponde a, aproximadamenete, 10 Euros, é normal ter que carregar alguns “tijolos” para qualquer transação mais relevante.
A quem pertence o burro? O vendedor diz que não o vendeu e se o comprador deixou o burro comer as suas notas, não é seu problema. O comprador acha que não é assim e que o anterior dono do burro é responsável. Dois tribunais locais não se conseguiram pronunciar e, segundo a agência, o assunto subiu para o supremo tribunal nacional.
Aquele burro poderá não valer o seu peso em ouro, mas que parece saber quanto vale, isso sim!
Sem comentários:
Enviar um comentário