Recebi uma carta da TAP informando-me que, na sequência da sua compra da Portugália, o programa de fidelidade desta iria ser anulado. O meu cartão seria substituído por um dos seus “Victória” e fiquei a pensar se a “Portugália” (PGA) também iria acabar. Aliás, ainda não entendi porque a TAP mudou o nome do seu programa de “Navigator”, que “dizia algo”, para este “Victória” que só me faz lembrar rebuçados e cromos.
Durante estes anos, a PGA contribui mais para a imagem de Portugal do que muitas campanhas de promoção oficiais. Não conheço nenhum visitante de Portugal, viajando na Portugália, que não a elogiasse. A PGA conjugou simpatia e eficácia de forma exemplar. São inúmeras as “histórias” da PGA exceder as expectativas e realço uma em que, chegado atrasado a Bilbao, voando noutra companhia e ainda sem registo feito, me levaram directamente pela pista de um avião para o outro e ainda me conseguiram transferir a bagagem!
Mesmo nesta fase final em que o futuro da empresa se questionava e discutia diariamente na praça pública e os seus Fokkers pediam reforma, nunca deixaram de demonstrar um profissionalismo exemplar.
As empresas existem para ganhar dinheiro, independentemente de serem ou não simpáticas. Evidentemente que, sendo a TAP dona da PGA, irá fazer o que melhor entender para recuperar o investimento feito e também não pretendo dar conselhos de estratégia empresarial. Agora, gostaria muito que a “Portugália” continuasse a existir e, de preferência, alargada a toda a TAP.
Durante estes anos, a PGA contribui mais para a imagem de Portugal do que muitas campanhas de promoção oficiais. Não conheço nenhum visitante de Portugal, viajando na Portugália, que não a elogiasse. A PGA conjugou simpatia e eficácia de forma exemplar. São inúmeras as “histórias” da PGA exceder as expectativas e realço uma em que, chegado atrasado a Bilbao, voando noutra companhia e ainda sem registo feito, me levaram directamente pela pista de um avião para o outro e ainda me conseguiram transferir a bagagem!
Mesmo nesta fase final em que o futuro da empresa se questionava e discutia diariamente na praça pública e os seus Fokkers pediam reforma, nunca deixaram de demonstrar um profissionalismo exemplar.
As empresas existem para ganhar dinheiro, independentemente de serem ou não simpáticas. Evidentemente que, sendo a TAP dona da PGA, irá fazer o que melhor entender para recuperar o investimento feito e também não pretendo dar conselhos de estratégia empresarial. Agora, gostaria muito que a “Portugália” continuasse a existir e, de preferência, alargada a toda a TAP.
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