Já referi aí para trás, e penso que mais do que uma vez, a admiração que tenho pelos Pink Floyd, particularmente da fase dos anos 70. Agora, há dados novos.
Um destes dias, numa Fnac, estava a ser projectado num grande monitor o DVD do espectáculo “In the Flesh” do Roger Waters. Confesso que, exceptuando o Peter Gabriel, não costumo prestar muita atenção às carreiras a solo de ex-membros de grupos legendários porque raramente superam a banda original e fica aquela sabor a coisa ressequida. Acontece que estava a passar o “Comfortably Numb”... e .... fiquei enfeitiçado a ouvir até ao fim e já só saí de lá com o DVD na mão.... É que, para lá da qualidade intrínseca dos temas, acho que o álbum está mesmo muito bem interpretado e gravado.
A parte curiosa é que depois em casa, ou pela qualidade ou pela insistência, lá tive dois adolescentes também especados a seguir o espectáculo mais do que uma vez e, no final, a trautearem o “Is there anybody in there...”. Ficou comprovada a intemporalidade da banda.
Mais controverso foi quando lhes contei que o “Another brick in the wall” tinha sido na época uma espécie de hino. Atentos à letra, entenderam que não era nada edificante como hino: “We don’t need no education” ?!?!!?. Enfim, lá perdemos uns pontitos na nossa credibilidade como geração responsável...
Um destes dias, numa Fnac, estava a ser projectado num grande monitor o DVD do espectáculo “In the Flesh” do Roger Waters. Confesso que, exceptuando o Peter Gabriel, não costumo prestar muita atenção às carreiras a solo de ex-membros de grupos legendários porque raramente superam a banda original e fica aquela sabor a coisa ressequida. Acontece que estava a passar o “Comfortably Numb”... e .... fiquei enfeitiçado a ouvir até ao fim e já só saí de lá com o DVD na mão.... É que, para lá da qualidade intrínseca dos temas, acho que o álbum está mesmo muito bem interpretado e gravado.
A parte curiosa é que depois em casa, ou pela qualidade ou pela insistência, lá tive dois adolescentes também especados a seguir o espectáculo mais do que uma vez e, no final, a trautearem o “Is there anybody in there...”. Ficou comprovada a intemporalidade da banda.
Mais controverso foi quando lhes contei que o “Another brick in the wall” tinha sido na época uma espécie de hino. Atentos à letra, entenderam que não era nada edificante como hino: “We don’t need no education” ?!?!!?. Enfim, lá perdemos uns pontitos na nossa credibilidade como geração responsável...
2 comentários:
:-))
Fartávamo-nos de entoar o hino, mas a desobediência era quase nula...!
Os adolescentes de agora passam melhor sem hinos...
MM
Como se costuma dizer: "Cão que ladra, não morde!"
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