Extracto de notícia sobre colaboração entre o Massachusetts Institute of Technology e a Fundação para a Ciência e Tecnologia:
O relatório recomenda "a criação de uma nova agência ou organização que supervisione as colaborações com as universidades", uma vez que "é importante que, para uma colaboração eficaz, os constrangimentos burocráticos sejam minimizados".
A mim parece-me muito bem que os constrangimentos burocráticos sejam minimizados. Terá sido por isso que se criaram em tempos todos os institutos satélites das universidades. Será por isso que existem tantas empresas e fundações satélites nas autarquias??
Se o que existe não dá resposta, a solução é simples: ou passa a responder ou acaba! Criar coisas novas em estruturas paralelas “ágeis” e manter as existentes, que não funcionam, é duplicação. Encantadas ficarão as estruturas burocráticas. Permanecerão com a mesma dimensão e com menos coisas para fazer. Ao mesmo tempo, as novas estruturas são uma excelente oportunidade de carreira ou de complemento de carreira para muita gente. A solução é também extremamente flexível e até pode ser recorrente. Quando um instituto deixar de ser ágil, cria-se outro novo e “mais ágil”. Deve ser por isto que temos uma infindável lista de institutos, agências e fundações.
Só falta mesmo um dia criar uns ministérios executivos mais ágeis, deixando obviamente intocáveis os que não servem.
O relatório recomenda "a criação de uma nova agência ou organização que supervisione as colaborações com as universidades", uma vez que "é importante que, para uma colaboração eficaz, os constrangimentos burocráticos sejam minimizados".
A mim parece-me muito bem que os constrangimentos burocráticos sejam minimizados. Terá sido por isso que se criaram em tempos todos os institutos satélites das universidades. Será por isso que existem tantas empresas e fundações satélites nas autarquias??
Se o que existe não dá resposta, a solução é simples: ou passa a responder ou acaba! Criar coisas novas em estruturas paralelas “ágeis” e manter as existentes, que não funcionam, é duplicação. Encantadas ficarão as estruturas burocráticas. Permanecerão com a mesma dimensão e com menos coisas para fazer. Ao mesmo tempo, as novas estruturas são uma excelente oportunidade de carreira ou de complemento de carreira para muita gente. A solução é também extremamente flexível e até pode ser recorrente. Quando um instituto deixar de ser ágil, cria-se outro novo e “mais ágil”. Deve ser por isto que temos uma infindável lista de institutos, agências e fundações.
Só falta mesmo um dia criar uns ministérios executivos mais ágeis, deixando obviamente intocáveis os que não servem.
2 comentários:
Falam, falam, falam e não dizem nada!!!
Contradizem-se...
Hoje vim visitar-te, para variar de seres tu a visitar-me coms as tuas fotografias. :-)
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