Glosa (do grego “glossa” – língua): Interpretação de um texto obscuro; anotação; comentário à margem //
Crua: Que está por cozer, curtir, corar; no estado natural; que não está maduro
24 fevereiro 2006
In limiar
6 comentários:
Anónimo
disse...
Pergunto-me onde será! Talvez saiba a resposta... Mas o certo é que o olho que viu através da lente, as mãos que fixaram a máquina e o dedo que disparou não pertencem com toda a certeza a nenhum pacovio. ATR
Não me parece que exista aqui qualquer limite. Se fosse até lá, conseguiria descrever uma circunferência e voltar ao ponto de partida. Podia permanecer um pouco e ultrapassá-lo quando quisesse. Ia gostar de certeza.
O limite faz parte daquilo que desconhecemos, mas que pudemos conhecer a qualquer momento. Basta ser-se curioso, atento, ambicioso e gostar de ser mais, cada veis mais alguém sem barreiras.
6 comentários:
Pergunto-me onde será! Talvez saiba a resposta... Mas o certo é que o olho que viu através da lente, as mãos que fixaram a máquina e o dedo que disparou não pertencem com toda a certeza a nenhum pacovio.
ATR
aptece-me ir até lá.
Ir ao limite? E depois? Ficar lá? Ultrapassar? Regressar??
Não me parece que exista aqui qualquer limite.
Se fosse até lá, conseguiria descrever uma circunferência e voltar ao ponto de partida.
Podia permanecer um pouco e ultrapassá-lo quando quisesse.
Ia gostar de certeza.
Então...
O limite é um lugar como outro qualquer?!?
O limite faz parte daquilo que desconhecemos, mas que pudemos conhecer a qualquer momento.
Basta ser-se curioso, atento, ambicioso e gostar de ser mais, cada veis mais alguém sem barreiras.
Enviar um comentário