Tenho visto recentemente notícias sobre o resultado de uma análise feita pela Inspecção Geral de Finanças à empreitado do Metro do Porto, bastante arrasadora, pelo menos na perspectiva dos destaques apresentados.
Uma coisa que me chocou foi a IGF considerar excessivos os vencimentos dos gestores da comissão executiva, nomeadamente um de 180 mil euros e dois de 110 mil euros. Poderá parecer excessivo a muita gente mas analisado por quem sabe, ou deveria saber, essa conclusão só pode ser devida a ignorância ou demagogia. O vencimento de um gestor não é fruto de um decreto mas sim do mercado de trabalho. Se empresas privadas, de dimensão inferior, que não têm por hábito deitar dinheiro fora, pagam esses valores e até mais, porque razão a IGF há-de decretar os valores excessivos? Que tipo de pessoas se procuram? Se um gestor não serve, 100 mil euros é excessivo, assim como serão 50 mil ou 20 mil.
É inequívoco que a qualidade da gestão de topo é fundamental para o resultado de qualquer empresa. Veja-se o exemplo “incómodo” da TAP que quando deixou de ser gerida por comissários políticos, mudou da “água para o vinho”. Também me parece ser consensual que na gestão do Metro do Porto se podem identificar duas fases distintas: antes e depois da actual comissão executiva. Anedota era uma das noticias ter em subtítulo que “Desastre orçamental leva Governo a ponderar tomar conta da empresa”. O que será o “governo tomar conta”? Será colocar lá os seus “gestores” que não conseguem entrar na TAP!?
Uma coisa que me chocou foi a IGF considerar excessivos os vencimentos dos gestores da comissão executiva, nomeadamente um de 180 mil euros e dois de 110 mil euros. Poderá parecer excessivo a muita gente mas analisado por quem sabe, ou deveria saber, essa conclusão só pode ser devida a ignorância ou demagogia. O vencimento de um gestor não é fruto de um decreto mas sim do mercado de trabalho. Se empresas privadas, de dimensão inferior, que não têm por hábito deitar dinheiro fora, pagam esses valores e até mais, porque razão a IGF há-de decretar os valores excessivos? Que tipo de pessoas se procuram? Se um gestor não serve, 100 mil euros é excessivo, assim como serão 50 mil ou 20 mil.
É inequívoco que a qualidade da gestão de topo é fundamental para o resultado de qualquer empresa. Veja-se o exemplo “incómodo” da TAP que quando deixou de ser gerida por comissários políticos, mudou da “água para o vinho”. Também me parece ser consensual que na gestão do Metro do Porto se podem identificar duas fases distintas: antes e depois da actual comissão executiva. Anedota era uma das noticias ter em subtítulo que “Desastre orçamental leva Governo a ponderar tomar conta da empresa”. O que será o “governo tomar conta”? Será colocar lá os seus “gestores” que não conseguem entrar na TAP!?
1 comentário:
Será que perceberam o artigo?
Enviar um comentário