Segundo o DN de ontem, nas duas greves da função pública realizadas em 2005, só metade dos ausentes é que “fizeram mesmo” greve. A outra metade terá justificado a falta, para não perder o dia, de várias formas mas muito provavelmente através do miraculoso e sacrossanto atestado médico.
Ajuda bastante a entender a disparidade de números apresentados nos balanços do governo e dos sindicatos.
Isto só prova o que já se adivinha. Que uma boa parte destes grevistas nem sequer têm a hombridade de assumir a sua posição de protesto plenamente. Sem dignidade ficam também os sindicatos ao fecharem os olhos a estes desvios e ao contarem estes doentes súbitos na sua estatística para justificar a larga adesão ao seu movimento de contestação!
Tanta coisa que falta !!!
Ajuda bastante a entender a disparidade de números apresentados nos balanços do governo e dos sindicatos.
Isto só prova o que já se adivinha. Que uma boa parte destes grevistas nem sequer têm a hombridade de assumir a sua posição de protesto plenamente. Sem dignidade ficam também os sindicatos ao fecharem os olhos a estes desvios e ao contarem estes doentes súbitos na sua estatística para justificar a larga adesão ao seu movimento de contestação!
Tanta coisa que falta !!!
1 comentário:
A ser verdade o que se diz na notícia, fico envergonhada como funcionária pública que sou. Exerci o meu protesto não picando o ponto no dia da greve, mas trabalhei.
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