Creio, quero crer e fazer crer, numa certa Humanidade que repousa na beleza de uma incerta subtileza. E em que cada homem preenche a sua dimensão mística num exercício de descoberta, com infinita liberdade.
Creio que face à estranheza e à mais absoluta surpresa, a questão seja apenas: "Que há de novo a aprender?" E creio que a riqueza fundamental está na profundidade da diferença.
E repudio, denuncio e combato, toda a ideia, política, instituição cuja génese, crescimento ou ambição esteja, inclua ou fomente: Limitar o pensar, castrar, meramente ultrapassar, pela exclusão uniformizar (e a lista não é leve nem pequena…).
Acredito numa Humanidade que não me creia ridículo e que continuarei nesta fé a acreditar.
E acredito que há pessoas formidáveis, de destino diverso, santificadas, imoladas ou, pior do que isso, caladas.
Um abraço!
3 comentários:
Para desejar uma excelente Páscoa, de paz e tranquilidade.
Chocolates, amêndoas e afins... venham eles!!
Beijinho grande ***
...Sergio Godinho ia gostar deste artigo...da forma e conteúdo...
Teresa
Nunca tinha visto este teu texto, Carlos!
Já cá "ando" (e cirando) há uns bons meses e não havia dado por ele - como é possível?! - (e ainda me faltam ler tantos!...).
Pois olha que eu também ACREDITO!
E gostei muito:-)
Enviar um comentário