16 dezembro 2005

Alvorada



E um dia avalia-se

Os meus traços que se afundam, o meu tamanho ridículo, o meu tempo aprazado…

E diz-se que não!

Que por detrás do que parece correr, está uma dimensão profunda, que ensaia o infinito da nossa expectativa de infância.

O nosso tempo aprazado age, reage, encerra, aquilo que no fim pouco importa.

A grandeza está em como tu respondes ao meu sorriso de criança...

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