Enquanto pensarmos que o problema está na figura do ministro das finanças e que os destinos do país estão nas suas mãos, enquanto os restantes ministros acharam que ele é/deve ser/não deve ser o homem bom ou mau que os deixa ou não gastar o que querem, estamos equivocados.
A salvação do país está na sua governação em que há vários ministros, cada qual com os seus pelouros, alinhados numa política coerente e dirigidos por um primeiro-ministro que inspira e lidera. O ministro das finanças é apenas mais um, com uma função muito específica e relevante, mas presumir que quem assina os cheques tem todo o poder é subverter o sistema.
Um governo com um primeiro-ministro para discursos, um super-ministro das finanças e os restantes membros mansa ou revoltadamente subordinados é um governo de menoridades, em que os seus membros não governam, mas são sim governados pelo tal super-ministro. Assim não vamos/nunca iremos lá e o problema não está na cara de um ministro.
A salvação do país está na sua governação em que há vários ministros, cada qual com os seus pelouros, alinhados numa política coerente e dirigidos por um primeiro-ministro que inspira e lidera. O ministro das finanças é apenas mais um, com uma função muito específica e relevante, mas presumir que quem assina os cheques tem todo o poder é subverter o sistema.
Um governo com um primeiro-ministro para discursos, um super-ministro das finanças e os restantes membros mansa ou revoltadamente subordinados é um governo de menoridades, em que os seus membros não governam, mas são sim governados pelo tal super-ministro. Assim não vamos/nunca iremos lá e o problema não está na cara de um ministro.
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