Não foi notícia de abertura de telejornal nem deve ter sido capa do “Correio da Manhã”, pelo que espreitei no respectivo site. Apanhei o assunto por acaso e pasmei. Nunca se sabe ao certo todos os contornos destas situações. Apenas uma relação conflituosa entre dois pais separados com uma filha de 4 anos. O pai tinha direito a vê-la 2 horas por semana num jardim público.
No passado sábado, nesse encontro, com muitas testemunhas de ambas as partes, uma discussão e o avô materno dispara à queima-roupa e mata o pai da criança à frente da mesma. O assassínio e a mãe da criança também presente abandonam o corpo morto no local, o que é crime adicional.
Final pasmo: adivinhem o contexto socioprofissional da mãe da criança: Doméstica, desempregada, cigana?!? Não: apenas… juíza!
Estão a imaginar-se um dia numa sala de audiências dependente duma pessoa assim? Não pode ser!!!
1 comentário:
Há situações que, de tão aberrantes, nem sequer consigo comentar.
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