Podemos entender que o governo não deva ter a arrogância de
impor “Ou aceitas esta, apesar dos riscos, ou vais para o fim da fila”. O que é
mais difícil de aceitar é que não se dê a opção a cidadãos adultos, conscientes
e não vacinados de decidirem: entre correr esse risco ínfimo ou esperar vários
meses pela minha vez, prefiro e aceito correr o risco.
Não faz sentido rejeitar vacinas disponíveis, até baratas
(coincidência) e de logística facilitada, quando, eventualmente, há interessados
nas mesmas. Não somos todos criancinhas, sob a tutela de um Governo
paternalista e autoritário, que nem sequer se dá ao trabalho de ouvir os
interessados.
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