Ivo Rosa entende que C. Santos Silva corrompeu J. Sócrates
com 1,7 milhões de Euros, mas o processo não avança apenas porque prescreveu. Apesar
disto, este declara-se mais puro do que a Branca de Neve.
Supostas intervenções imputadas a J. Sócrates, não são tomadas em consideração porque estariam foram do âmbito e da competência individual do Primeiro-Ministro; a acontecer não poderia ter sido ele, apenas… e o testemunho dos seus colaboradores próximos é validado.
Certamente é e será difícil julgar a corrupção, pelo menos na nossa máquina judicial, mas, apesar de tudo o que foi para já anulado, ficou claro e evidente que foram apanhados!
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