Qual é o país, qual é ele, onde tudo o que de mau acontece e é notícia (porque o que não se conta, não existiu) e onde a incompetência, a corrupção e o nepotismo são sempre e apenas fruto de poderosas ingerências externas, que buscam boicotar um governo progressista? Qual será esse país…? A Venezuela, dirão…?
Bom… o vergonhoso assalto a Tancos acredita-se poder ter sido obra e encenação de forças externas poderosas procurando desestabilizar um governo progressista; a incompetência dos boys e girls da Proteção Civil durante os incêndios dramáticos, tem mãozinha da estúpida e ressabiada direita, pelo menos nas noticias que a divulgam. Qualquer jornalista que aborde um podre da (des)governação é um pafioso a abater e é insultado de forma violenta e desrespeitosa dos princípios básicos da sociedade em que supostamente vivemos. Entretanto, essa mesma Proteção Civil proíbe o pessoal do terreno de falar, para melhorar a “qualidade da informação” e … aceita-se!! Que caminho é este, senhores??
Está bem, não estamos no nível da Venezuela e não queremos lá chegar. No entanto, se pensarmos na simpatia dos partidos que apoiam o governo atual por aquele regime, ver a recente e caricata manifestação organizada em Lisboa de apoio à “revolução boliveriana”, presumo que, para eles, ficarmos iguais à Venezuela seria excelente e muito “progressista”! Para mim, não. Não quero viver num “Portugal Boliveriano”!!
Bom… o vergonhoso assalto a Tancos acredita-se poder ter sido obra e encenação de forças externas poderosas procurando desestabilizar um governo progressista; a incompetência dos boys e girls da Proteção Civil durante os incêndios dramáticos, tem mãozinha da estúpida e ressabiada direita, pelo menos nas noticias que a divulgam. Qualquer jornalista que aborde um podre da (des)governação é um pafioso a abater e é insultado de forma violenta e desrespeitosa dos princípios básicos da sociedade em que supostamente vivemos. Entretanto, essa mesma Proteção Civil proíbe o pessoal do terreno de falar, para melhorar a “qualidade da informação” e … aceita-se!! Que caminho é este, senhores??
Está bem, não estamos no nível da Venezuela e não queremos lá chegar. No entanto, se pensarmos na simpatia dos partidos que apoiam o governo atual por aquele regime, ver a recente e caricata manifestação organizada em Lisboa de apoio à “revolução boliveriana”, presumo que, para eles, ficarmos iguais à Venezuela seria excelente e muito “progressista”! Para mim, não. Não quero viver num “Portugal Boliveriano”!!
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