Aqui estamos, com mais um aninho novinho para estrear. Não acrescenta muito dizer que este vai ser diferente de todos os anteriores, mesmo sendo verdade, porque isso é o que sempre se diz, com maior ou menor rigor…
É certo que não somos nós quem vai resolver todos os males
do mundo, os antigos e os novos, mas isso não será também desculpa para
ficarmos pela fatalidade passiva.
É certo que cada qual no seu âmbito e no seu espaço pode
sempre fazer um esforço para que, no que deles depende, tornar as coisas amanhã
melhores do que estavam ontem e todos esses pequenos passos somados, serão um
bom salto no bom sentido.
Fica a questão da definição do bom. Há tanta gente
absolutamente convencida de ter a bondade inequivocamente do seu lado, que, por
ela, assumem a necessidade de avançar com maldades, sempre em prol da sua
bondade.
Será talvez uma boa ideia começar por aí. Tentar entender a
bondade dos outros
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